O amor surge dos avessos.
Avesso à morte, ao egoísmo, à
solidão.
Ele morre sim mas para renascer mais pleno e forte, quantas vezes forem necessárias.
O amor quer solicitude, doçura, sorte, altruísmo, oração, coração.
Ele morre sim mas para renascer mais pleno e forte, quantas vezes forem necessárias.
O amor quer solicitude, doçura, sorte, altruísmo, oração, coração.
Ele é avesso à negatividade e à impossibilidade da tentativa de sua recusa ou inexistência.
O amor urge dos avessos. Às vezes
se manifesta às avessas, próximo à loucura, sem leis, sem limite.
Ele é avesso à ordem, à
disciplina, ele é travesso.
O amor se move pelo avesso.
Ele é avesso às definições,
porões, ele é livre e imprime-se soberano, sem plano, sem panos.
Ele é desrazão, pura emoção.
O amor faz casa nos avessos.
Ele aparece nos versos,
transversos, belos, inteiros, insuficientes, com beijos, abraços, olhares,
amassos.
O amor apenas surge, urge, ele não
precisa de afirmação, interrogação, ele é e está lá. Ele fica, é pra sempre.
O amor nos vira do avesso.
"O amor é a poesia dos sentidos", disse Balzac. E não é que sentimos todos os nossos sentidos como se fossem poesias?
O amor precisa de futuro, gosta de contar histórias do passado e a vida agradece esse presente!
"O amor é a poesia dos sentidos", disse Balzac. E não é que sentimos todos os nossos sentidos como se fossem poesias?
O amor precisa de futuro, gosta de contar histórias do passado e a vida agradece esse presente!
Lindo amiga ! Amei .... o amor precisa de futuro
ResponderExcluirE não é amiga? Amor precisa de futuro ué... É difícil ligar-se afetivamente a alguém que demonstra que pode ou não quer estar ali na semana seguinte, acho. Amei a sua visita aqui amiga. Precisamos nos ver! Beijosssss.
ResponderExcluir